Conforme registra a Bíblia, os descendentes de Abraão viveram no Egito por cerca de quatrocentos anos. Durante boa parte desse tempo, foram respeitados e prosperaram grandemente. Porém, nos últimos anos vividos lá, começaram a ser perseguidos e foram transformados em escravos. Conseqüentemente, sofreram humilhações terríveis e torturas (físicas, morais, emocionais e espirituais) de intensidade indizível. Mesmo assim, permaneceram passivos ante aquela situação de opróbrio. Pareciam aceitar como “normal”.