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LIBERDADE RELIGIOSA

11 jan

No Brasil,  temos o que muitos cristãos ao redor do mundo gostariam de ter e não têm: a liberdade para adorar o nosso Todo Poderoso Deus, a Jesus nosso Salvador e ao Espírito Santo nosso instruidor. No entanto, muitos de nós não usufruímos desse privilégio e continuamos em nossas casas confortáveis esperando que Deus venha ao nosso encontro de forma milagrosa. No Egito, após um Culto para celebração do Natal, que lá é comemorado em 07 de janeiro, cristãos foram mortos a tiros e nada é feito para que os direitos de proteção deles seja preservado.

Continuo pensando que se isso ocoresse no nosso maravilhoso Brasil muitos que se dizem cristãos não assumiriam sua postura frente a situações semelhantes a essas. É possível que o verdadeiro cristianismo ocorra de fato em lugares onde a perseguição é evidente e violenta. Provavelmente, muitos dos que lotam igrejas à procura apenas de bênçãos materiais não suportem as perseguições quando elas de fato chegarem por aqui. O que não falta muito para acontecer. Se com olhares discriminatórios muitos cristãos se envergonham do Amor de Cristo, o que seria deles se o vento da violência a cristãos assoprasse em nossas terras brasileiras? Fica essa interrogação para você pensar enquanto lê a noticia divulgada hoje pela Missão Portas Abertas sobre o episódio que citei acima.

Leia a seguir, na íntegra, essa reportagem:

Cristãos são mortos após culto de Natal
     
 
Família copta do Egito  

EGITO (20º) – Apesar das ameaças de Muçulmanos em uma região do Egito afetada pela violência sectária, a polícia se negou a aumentar a segurança para o culto de véspera de Natal no dia 6 de janeiro, e seis cristãos foram mortos a tiros depois de saírem da igreja.

Três homens, provavelmente muçulmanos, incluindo um com ficha na polícia, estavam em um carro quando dispararam contra os cristãos coptas que estavam no culto da igreja Saint John, em Nag Hammadi, 455 km ao sul do Cairo. Um segurança muçulmano também foi morto, e outros nove cristãos ficaram feridos, três em estado grave.

Os coptas, juntamente com outras comunidades ortodoxas, comemoram o Natal no dia 7 de janeiro.

O primeiro suspeito de ter atirado com o rifle automático é um morador local, chamado Mohammed Ahmed Hussein. Os líderes religiosos disseram que ele não foi preso por seus crimes anteriores por ser protegido pelos oficiais do Partido Democrático Nacional.

Mohammed atirou enquanto o carro estava em movimento. Um oficial de segurança afirmou que os que foram mortos estavam a 200 metros da entrada da igreja.

O líder da igreja disse que alguns membros de sua congregação receberam ameaças por telefone, dizendo que os muçulmanos “iriam vingar um crime anterior durante as celebrações de Natal”.

Após esse ataque, o atirador continuou a agressão a outros coptas em outras partes da cidade. Milhares de coptas protestaram nas ruas de Nag Hammadi a falta de segurança em relação aos ataques dos muçulmanos.

Estima-se que 5.000 cristãos estiveram presentes ao funeral das seis vítimas.

Manifestantes muçulmanos atiraram pedras nos carros durante o funeral. 
Tradução: Missão Portas Abertas

 
Fonte: Compass Direct
 
 

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