“Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua {disse Jesus}.” (Lucas 22:42)
Ao longo de sua vida, Jesus transmitiu-nos inúmeros exemplos a ser seguidos e ensinamentos a ser praticados. Todos eles, evidentemente, assaz relevantes; verdadeiros tesouros “escondidos” nas Escrituras. Por isso, como alguém procura incansavelmente por uma jóia de rara beleza e valor, assim deve procurá-los todo aquele que almeja viver para a glória de Deus e desfrutar de todas as bênçãos conquistadas a preço de sangue por Cristo.
Dentre esses verdadeiros diamantes, quero destacar um que se faz presente na abertura desse texto: a importância de submeter a vontade à razão.
Então, para início de conversa, veja comigo o significado do vocábulo “vontade”, segundo o Dicionário Brasileiro Globo: Faculdade de querer, de livremente praticar ou deixar de praticar algum ato; necessidade física ou moral. (Do latim voluntate.)
Como um indivíduo pleno, Jesus era dotado dessa faculdade e, obviamente, podia fazer uso dela a qualquer momento, caso quisesse. Inclusive no que dizia respeito ao sacrifício que faria por nós na cruz. Read the rest of this entry »