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Senhor, salva-me!

    “Mas, quando [Pedro] reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” (Mateus 14:30)      

    Criticar Pedro seria muito fácil. Mas andar sobre as águas como ele andou seria muito difícil. Por acaso, você já ouviu falar de outra pessoa, além dele e de Jesus, que fez isso sem nenhum tipo de apoio?

     Considero essa história bíblica uma das mais enriquecedoras e impressionantes. Ela está registrada em Mateus 14:22 ao 36 e ocorreu logo após a morte do profeta João Batista.

     Depois de ser informado desse fato, Jesus foi para um lugar deserto, pois queria ficar a sós. No entanto, descobriram para onde ele tinha ido e uma grande multidão foi aonde o Mestre estava. Aliás, sempre havia muitas pessoas nos lugares em que o Senhor se encontrava.

     Foi nesse dia que Cristo fez a primeira multiplicação de pães. Nessa ocasião, com apenas cinco pães e dois peixes, ele alimentou quase cinco mil homens, fora as mulheres e as crianças ali presentes – Mateus 14:13 ao 21. Em seguida, o Senhor ordenou a seus discípulos que entrassem no barco e fossem para a outra banda, onde ficava Genesaré – Mateus 14:22, 34.

     Quando terminou de despedir a multidão, o Mestre subiu ao monte para orar, como era seu costume – v 23. Ele sempre tirava um tempo especial para conversar com o Pai.

     Certamente, nesses momentos, Jesus compartilhava com Deus tudo que havia feito para ensinar e abençoar o povo. Não que o Pai não soubesse (ele é onisciente), mas por ter prazer em dividir suas alegrias e tristezas com ele.

    Enquanto isso, o barco dos discípulos estava no meio do mar, sendo açoitado pelas ondas, uma vez que o vento era contrário – v 24. Para aqueles homens experientes, os quais viviam pescando naquele ambiente, tempestades não eram novidade. Todavia, parece-me que, apesar da experiência deles, não estavam conseguindo avançar rumo à Genesaré.

     Como diz o ditado, “O que está ruim, pode piorar”. E piorou porque Jesus não estava com eles. Desse modo, o desfecho da história poderia ter sido trágico. Afinal, sabemos que, mesmo hoje, como embarcações gigantescas e com a existência sofisticados sistemas e instrumentos de navegação, ainda acontecem naufrágios. Imaginem, então, naquela época! Esses homens tinham apenas remos, velas, a cara e a coragem, como se diz popularmente.

     Por não estar escrito na Bíblia, não posso afirmar. Porém, pelo contexto, entendo que os discípulos ficaram meio perdidos, visto que ninguém consegue resistir à força de um mar revolto. Penso que muitos deles já tinham sido tomados pelo medo de morrer. Entretanto, felizmente, isso não aconteceu, pois, às três horas da manhã, o Senhor foi até eles andando por cima das águas – v 25.

     O que ocorre a seguir chega a ser meio cômico. Dadas as circunstâncias e, possivelmente, por algumas crenças que tinham, supuseram que estavam vendo fantasma e começaram a gritar – v 26. Imagine a cena! Um monte de homem barbado gritando de medo! Não é mesmo algo risível?

     Mas, a partir desse momento, a história começou a mudar. Cristo, imediatamente, lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo” – v 27. Então, Pedro, sempre ele, falou: “Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas” – v 28. Que coragem! Que fé! Pero no mucho, ou seja, mas não muito.

     A seguir, Jesus lhe falou: “Venha”. E Pedro realmente foi – v 29. Contudo, quando sentiu o vento forte, teve medo e começou a afundar – v 30. Nesse ponto, talvez a maioria de nós se atreva a declarar que ele foi um fraco. Talvez, estúpido. Mas… Será mesmo?

     Entendo que ele não foi um fraco, como possamos pensar a princípio. Porém, mesmo que tenha sido, isso definitivamente não é mais importante nesse episódio. Aqui, o que importa de verdade são alguns ensinamentos que podemos e devemos aprender e praticar. Então, vamos lá!

  • Quanto ao que fez Jesus, aprendemos que também precisamos reservar periodicamente um tempo para conversar com Deus. O Senhor sempre fazia isso. Assim, tinha comunhão com o Pai e se fortalecia espiritualmente.
  • O Senhor permitiu que os discípulos passassem por aquela adversidade, para que amadurecessem espiritual e emocionalmente. Além disso, percebe-se com clareza que não era o objetivo do Mestre deixá-los perecer, mas lhes ensinar algo que os ajudaria a conhecê-lo melhor. Além disso,  conheceriam a si mesmos e suas limitações.
  • Também quis mostrar que, por mais experientes, habilidosos e/ou inteligentes que sejamos, não somos autossuficientes. Ao contrário, sempre precisamos da intervenção do Senhor para nos ajudar a vencer os desafios e as adversidades que surgem ao longo da nossa trajetória aqui na terra.  

     Embora hoje muitos ensinem que devemos falar repetidamente para nós mesmos “eu posso” ou “eu consigo” (a Teologia do Coaching), Jesus continua declarando a quem tem ouvidos para ouvir: “Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma – João 15:7.

  • Outra lição que podemos aprender é que sempre haverá “ventos contrários”. Ninguém passa pela vida em total calmaria. Sempre há desafios e dificuldades a serem superadas, mas não estamos sozinhos. Veja o que Jesus declarou: “Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo” – João 16:33.
  •  Precisamos tomar cuidado com nossas crenças equivocadas. Aqueles homens não conseguiram reconhecer Jesus. Pensaram ser um fantasma que se aproximava deles. E isso os deixou em pânico, impedindo-os enxergar o Salvador e a salvação que acabaram de chegar.

Hoje também as dificuldades que se nos apresentam podem se tornar insuportáveis, se nossa religiosidade ou incredulidade nos impedirem compreender que o Senhor ainda acalma tempestades, pois ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente – Hebreus 13:8. 

  • Jesus se apresentou a eles, dizendo: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo”. Ele ainda continua se apresentando a nós. De que maneira? Através dos registros das Escrituras Sagradas, mas também gerando uma grande paz interior, mesmo em meio ao caos exterior. Em alguns momentos, o Senhor usa pessoas e eventos para dizê-lo. E, em algumas situações, ele realmente fala de maneira audível.

     Veja o que diz o Senhor em Isaías 41:10: “Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa”.

  • Pedro teve a coragem de atender ao convite de Cristo, andou um pouco sobre as águas, mas depois sua fé vacilou. Por esse motivo, começou a afundar. Contudo, o Senhor não o deixou perecer. Antes, estendeu-lhe a mão e o salvou.

Conosco não é diferente. Muitas vezes, temos a ousadia de começar a fazer algo ou de crer em um milagre. No entanto, quando surgem as ondas desse imenso mar revolto (que é o mundo), fraquejamos e nossa fé foge de nós. Mas tenho uma boa notícia para você: o Senhor Jesus continua estendendo sua mão para nos sustentar e salvar em situações assim. Portanto, não se desespere, nem se desanime. Continue crendo, a despeito do que está vendo, sentindo, ouvindo ou de experiências negativas do passado.

  • Vendo-se numa situação em que sua força, capacidade e experiência eram insuficientes, ou mesmo nulas, Pedro fez uma sábia oração, usando apenas três palavras: “Senhor, salva-me!”.

Veja que ele não ficou enrolando, nem demonstrando todo o seu conhecimento teológico ou religioso. Também não teve receio de pedir ajuda. Naquele momento, não lhe importava o que os demais discípulos pensariam dele. Ao contrário, foi sincero e objetivo. E o socorro veio imediatamente.

Há momentos assim em nossa vida. Neles, não existe tempo para ficarmos planejando uma oração bonita para impressionar Deus (Como se isso fosse possível!), nem para preconceitos ou para demonstração de profundo conhecimento teológico, bíblico ou religioso. Só precisamos agir com sinceridade e objetividade para com o Senhor, que ele estenderá sua mão e nos salvará.

A palavra salvação, que se origina do latim salvare, pode ser tanto aplicada ao bem-estar físico quanto espiritual. Também tem origem na palavra grega soteria, a qual pode ser empregada com o sentido de cura, recuperação, redenção, remédio e resgate. Já no hebraico essa palavra envolve a ideia de segurança.

Assim, podemos ver que seu emprego engloba todas as áreas da nossa vida. No caso de Pedro, era necessário um tipo de salvação. No seu e no meu, pode ser outro. Mas isso tem pouca importância. O que de fato é relevante é que no Senhor há salvação para todos nós.   

  • Conforme vemos no versículo 32, logo que subiram no barco, o vento cessou. Isso aconteceu porque, a partir daquele momento, Jesus estava presente e no controle. Afinal, ele tem poder sobre tudo, inclusive sobre os elementos da natureza.

Conosco ocorre algo semelhante. Quando clamamos ao Senhor, ele nos estende a mão, entra no nosso barco e traz a calmaria, a paz e a segurança das quais tanto necessitamos, especialmente em dias tão conturbados como os atuais.

Cristo ainda continua chamando: “Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” – Mateus 11:28-30.  

Sendo assim, se ouvirmos a sua voz e atendermos ao seu chamado, não há dúvida de que haverá salvação plena para cada um de nós.

  • Depois de terem presenciado esse tão grande salvamento, os discípulos se aproximaram do Senhor, adoraram-no, declarando: “Verdadeiramente tu és o Filho de Deus” – Mateus 14:33.

Observe que existem três coisas importantes a serem destacadas aqui:

  1. Aproximaram-se do Senhor. Com eles, isso aconteceu de forma literal, ou seja, achegaram-se fisicamente a ele. Você e eu também não apenas podemos, mas devemos achegar-nos espiritualmente ao Senhor.

     Muitos, lamentavelmente, estão fazendo o contrário, ou melhor, afastando-se cada vez mais dele. Todavia, você pode agir de modo diferente e fazer o correto: aproximar-se.

2. Eles o adoraram. Um autêntico judeu jamais adoraria um ser ao qual não reconhecesse como sendo o Deus verdadeiro. Desde pequenos, ouviam e memorizavam o seguinte texto: “Ouve, ó Israel; o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. Amarás, pois, ao SENHOR teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te. Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por frontais entre os teus olhos; e as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas” – Deuteronômio 6:4-9.

Desse modo, ao prestarem adoração a Jesus, estavam afirmando explicitamente que o reconheciam como Deus. Isso também é algo que precisamos fazer. Caso contrário, não teremos direito à salvação eterna: “Esta é a vida eterna: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” – João 17:3.

3. Os discípulos disseram: “Verdadeiramente tu és o Filho de Deus”. Note que eles não apenas o reconheceram como o Filho de Deus, mas verbalizaram. Nós Também precisamos fazer essa declaração pública da nossa crença e fé, pois “Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Pois com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa para salvação. Como diz a Escritura: Todo o que nele confia jamais será envergonhado” – Romanos 10:9-11.

Agora, só me resta dizer que, independentemente do problema pelo qual está passando, você pode fazer como Pedro, isto é, orar, dizendo: “Senhor, salva-me!”. Muitos talvez o tenham criticado por agir por impulso e depois fracassar. Quem sabe, você também tenha agido impensadamente e falhado. Mas, se clamar por socorro, certamente o Senhor lhe estenderá a mão e o levará em paz e segurança para o seu barco.   

Prof. Marcos Araújo

     Sugestão de música: Salva-me – Cynthia Nascimento

     Link: https://www.youtube.com/watch?v=NvbCSgfH7sY

 

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Olhar para Jesus

Olhar para a cruz

Viver nos dias atuais tem sido cada vez mais difícil para todo aquele que deseja ser íntegro, especialmente para quem decidiu pautar sua vida na Palavra de Deus. Na verdade,  querer ser correto hoje é nadar contra a correnteza; logo, torna-se algo extremamente cansativo e o nadador precisa estar muito bem preparado, senão corre um sério risco de ser arrastado pelas águas, perder as forças e morrer afogado.

Creio ter sido por essa razão que o apóstolo Paulo, em sua segunda epístola a Timóteo 3:1, escreveu: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhososSabendo que essa carta foi escrita há quase dois mil anos, fico admirado com o fato de ser tão atual. Parece que ele estava escrevendo para nós que vivemos em pleno século XXI, não é mesmo?

Penso eu que nunca houve dias tão trabalhosos como os de hoje. O acesso à informação através das diversas mídias permite-nos saber de tantas desgraças e corrupção que, ou nos revoltamos ou tornamo-nos insensíveis diante da dor e do caos, o qual parece ter se tornado hóspede permanente do mundo, sobretudo do país onde vivemos. Basta pensar no esquema criminoso envolvendo a maior e até então a mais respeitada e respeitável empresa brasileira, a Petrobrás.

Se por um lado ficamos pasmos ao presenciar esse câncer corroendo os valores humanos, por outro isso não devia nos surpreender, uma vez que as Escrituras Sagradas também já revela que a degradação humana atingiria níveis altíssimos. Ao voltar as costas para Deus, a Luz que alumia as densas trevas, o homem foi descendo a passos largos e apressados os degraus da imoralidade e da corrupção de todo gênero.

A afirmação acima está fundamentada em Romanos 1:21 ao 26. Veja:          “Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.  Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.  Por isso, também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si, pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.  Por isso, Deus os abandonou às paixões infames.

Há muitos textos bíblicos que confirmam o que afirmei. Porém, como não quero me alongar, mencionarei apenas outro que também é muito claro:        “Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, 
sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,  tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te
(II Timóteo 3:2 ao 5). 

Porventura não é exatamente isso que temos presenciado?

Talvez, você esteja se perguntando: “Como vou conseguir me manter puro e íntegro diante de Deus, da minha família, da igreja e da sociedade?”.

Como sempre, a Bíblia tem a resposta: “Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.  Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos” (Hebreus 12:1 ao 3)

Todo o texto é muito importante. No entanto, quero destacar este trecho: “Olhando para Jesus, autor e consumador da fé…”. Aqui está o segredo: Read the rest of this entry »

 

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Eu e o Pai somos um

Eu e o Pai somos um

Veja o vídeo: Deus Pai – PG

 

Estaremos compartilhando aqui uma série de cinco estudos sobre o livro de João. Desejamos que esses ensinos sejam o ponto de partida para muitas transformações em sua vida! Bom estudo!

1º) EU E O PAI SOMOS UM

Texto base: João 10:22-42

 

Contextualizando

Todo o acontecimento se passa por ocasião da Festa da
Dedicação. Essa festa era celebrada no dia 25 de Chislev (Dezembro).
Celebrava-se a purificação do templo feita sob a liderança de Judas Macabeus no
ano de 164 a.C. Antíoco Epfânio havia profanado o templo de Israel sacrificando
no altar um porco ao deus Zeus – de Olimpo. Isso ocorrera em 167 a.C. Após
Judas Macabeus ter purificado o templo eles instituíram a Festa da Dedicação.

Enquanto Jesus passeava por entre as pessoas os judeus
exigiam dele uma declaração clara se ele era, de fato, o Cristo(v.24). As
respostas de Jesus são muito sábias:

1° – Ele não diz que é nem que não é o Filho, mas esclarece
que se eles (os judeus ) cressem nas obras que ele fazia, então acreditariam
que ele era o Cristo, visto que só o Filho de Deus as poderia fazer ( v. 38 ).

2° – Ele afirma que os judeus não crêem nas suas obras
porque não são suas ovelhas ( v. 26 e 27 ). Conseqüentemente, se fossem suas
ovelhas creriam nele, já que as ovelhas crêem e seguem o seu pastor.

3° – Jesus afirma que protege suas ovelhas ( v.28 ) e que
elas estão guardadas pelo Pai (…“ninguém pode arrebatá-las da mão de meu
Pai”)(v. 29)

 

Princípios e
ensinamentos

1° – As nossas atitudes testificam se somos filhos de Deus,
assim como as obras que Jesus realizou testificaram que ele era o Cristo(v.
25).

Devemos estar
atentos para as nossas atitudes em todos os lugares por onde passamos. Se
fizermos e/ou falarmos coisas que não condizem com a atitude de um verdadeiro
cristão, logo não estaremos declarando que houve uma transformação genuína na
nossa vida. Há um sábio ditado que diz: “Nossas atitudes falam mais alto que as
nossas palavras”. Read the rest of this entry »

 

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Um convite especial: “Vem e segue-me”

Parte 1 

o convite de Jesus nos deixa alegres

A quem se destina o convite?

Por certo, todos nós já recebemos convites de pessoas para irmos a algum lugar ou evento. E, sem dúvida, sentimos honrados, especialmente quando parte de alguém que nos é querido, especial. Porém, dentre todos os convites e de todas as pessoas, existe um que tem importância inigualável: o de Jesus, o qual nos convida para uma vida abundante aqui na terra e também para vivermos a eternidade ao seu lado lá no céu.

No capítulo 5 do evangelho de Lucas encontramos o seguinte verso: “E, depois disso(depois de ter curado um paralítico), Jesus saiu e viu um publicano, chamado Levi, assentado na recebedoria, e disse-lhe: Segue-me.” A reação desse homem foi imediata. Deixou tudo e seguiu-o. Deu ainda um grande banquete em sua casa. E isso foi motivo de muitas murmurações por parte dos fariseus e dos escribas.

Observe que Levi fazia parte dos trabalhadores do setor público responsável pela cobrança de impostos que massacravam o povo judeu. Portanto, em hipótese nenhuma, ele era bem quisto pelo povo. E Jesus estava com ele!

Quantas vezes nos pegamos fazendo o mesmo julgamento?! Achamos que Jesus só pode estar com aquele a quem julgamos bonzinhos e de boa reputação.Até nos incluímos nessa lista de pessoas. Mas afinal, a quem é feito o convite de Jesus: “Vem e segue-me.”? Read the rest of this entry »

 

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PÉROLA DE VALOR INCALCULÁVEL

jóia, pérola negra, valor incalculável

Pérola Negra

    “Onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.” (Mateus 6:21)

     Diz uma fábula que certa vez um galo estava ciscando o terreiro à procura de comida e encontrou uma pérola. Decepcionado, fez o seguinte comentário: “De que me adianta, se estou com fome? Melhor seria ter encontrado alguns grãos de milho”.

    Como sabemos, fábula é um gênero textual de caráter metafórico, cujos personagens são, normalmente, animais ou objetos que representam seres humanos e seus respectivos sentimentos, comportamentos, ações e reações, vícios e virtudes. Além disso, sempre traz uma lição de moral.

    Ao refletir sobre os ensinamentos de Jesus e sobre essa fábula, decidi fazer algumas considerações a respeito da pérola mais preciosa que alguém pode encontrar ou ganhar de presente: a salvação eterna, conquistada pelo Senhor na cruz do Calvário.  Read the rest of this entry »

 

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