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Arquivo da tag: Compromisso

Mantenha distância

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Sempre que trafegamos pelas rodovias, ou mesmo em vias urbanas, vemos caminhões ou similares com a seguinte advertência: “Mantenha distância”. Normalmente, trata-se de veículos que transportam produtos inflamáveis ou corrosivos. Outros, porém, levam quaisquer tipos de cargas, mas, ainda assim trazem esse alerta.

Talvez, por ser algo muito comum, os olhos leem, mas o cérebro parece não mais dar a devida importância à mensagem em questão. Isso, obviamente, pode representar um grande perigo a quem se aproxima demais. Justamente por essa razão, é comum, até demais, ocorrerem acidentes gravíssimos, os quais poderiam ser evitados se os motoristas levassem a sério esse aviso. Vidas seriam poupadas. Sofrimentos e prejuízos diversos não fariam parte da vida de tantas pessoas, não é mesmo?

Fazendo uma analogia com as demais áreas da vida, ou seja, uma relação, correlação ou aproximação, veremos que há muita semelhança. Quando tratamos da área espiritual, isso fica ainda mais evidente. Por esse motivo, quero compartilhar com você algumas reflexões sobre a necessidade de manter distância do mal. Para isso, veja o que diz Jó 1:1: Havia, na terra de Uz, um homem chamado Jó, íntegro, reto (ou justo), que temia a Deus e fugia do mal.

Considero essa declaração bíblica sobre Jó como uma das mais belas a respeito de uma pessoa. Entretanto, além da beleza, nela existem preciosas lições, as quais, se compreendidas e acatadas, sem sombra de dúvida evitarão que sejamos atropelados pelas carretas e caminhões que trafegam pela mesma estrada da vida que este veículo tão frágil, que somos todos nós.

A primeira coisa que me chama à atenção é que esse homem era (re)conhecido por sua integridade, isto é, por ter-se mantido ileso, intato, que não foi atingido ou agredido. No texto em questão, quer dizer que ele não havia sido afetado negativamente pela decadência moral e espiritual existentes em seu tempo. Apesar de conviver com a desonestidade e a falta de valores éticos, morais e espirituais de seus contemporâneos, Jó continuava sendo honesto. E, se você almeja obedecer aos mandamentos divinos, também precisa viver dessa maneira.

A segunda é que o texto declara que ele era reto. Segundo o dicionário, essa palavra quer dizer “que não tem curvatura, cujo traçado é linear; direto, direito. Em outras palavras: significa que ele seguia pela estrada da vida sem se desviar nem para a direita nem para a esquerda. Isso me faz lembrar do que Deus disse a Josué: “Somente seja forte e muito corajoso! Tenha o cuidado de obedecer a toda a lei que o meu servo Moisés lhe ordenou; não se desvie dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que você seja bem-sucedido por onde quer que andar” –Josué 1:7.

Pelo que percebemos aqui, Jó agia desse modo. Ele se mantinha dentro da linha traçada por Deus. Ao fazer essa declaração, lembrei-me da antiga propaganda de uma marca de tênis. Ela mostrava duas situações bem distintas. Numa, a pessoa começava a correr em linha reta, entretanto, em pouco tempo, ia tombando para a direita e trombava num poste, porque estava calçando uma marca qualquer.

Logo em seguida, a segunda cena mostrava alguém que corria à vontade, fazia as curvas normalmente e chegava ao seu destino sem o menor problema porque usava o calçado da marca X. Pelo registro bíblico, vemos que Jó era assim, pois usava o calçado da obediência à palavra do Senhor. Além disso, vemos que ele era direito, ou seja, seguia a lei e os bons costumes; justo, correto, honesto; andava de acordo com os costumes, as normas morais e éticas etc.; certo, correto, justo.

Certamente foi por isso que esse homem recebeu tanto crédito de Deus e um lugar de destaque nas páginas do Livro Sagrado para os cristãos. Mas isso não é privilégio dele, pois o Pai não tem filhos prediletos: “Então Pedro, tomando a palavra, disse: Na verdade reconheço que Deus não faz acepção de pessoas” – Atos 10:34. Por isso, nós também precisamos e devemos ter tais características. Mesmo que vivamos no meio de tanta podridão moral, devemos viver dignamente diante do Senhor e dos nossos pares. Aliás, o Senhor não nos chamou para sermos iguais, mas diferentes (Romanos  12:2). Humildemente diferentes para o bem.

Outra razão que incluiu Jó nas Escrituras foi o fato de ser temente a Deus. Temer nesse caso não significa ter medo. O temor a Deus é um sentimento de Read the rest of this entry »

 

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Apenas parte do vocabulário

Palavra II

Todos os dias, mesmo que não percebamos, incluímos novos conceitos e experiências à nossa vida. Alguns deles são positivos, porém outros são altamente negativos ou improdutivos.

Acrescentamos também novas palavras, especialmente se somos leitores assíduos ou ouvimos pessoas com formações diferentes. Desse modo, enriquecemos nosso vocabulário, o que dá condições de nos comunicar de forma mais precisa com todas as pessoas ao nosso redor. E isso é muito bom.

No entanto, nem sempre basta incorporar novas palavras ao vocabulário. É necessário que elas tenham significados precisos para nós mesmos e também à mensagem que desejamos transmitir aos interlocutores, ou seja, aos indivíduos a quem ela é destinada. Assim, de fato o objetivo será satisfatoriamente alcançado.

    Outro dia, enquanto estava assistindo ao filme ‘Uma questão de fé’, uma fala presente num diálogo me chamou à atenção por sua profundidade e coerência. O contexto no qual ela foi empregada era o seguinte: Uma moça com formação pessoal cristã foi para a universidade e começou a vacilar em sua fé. Então um rapaz muito convicto de seus valores cristãos fez alguns questionamentos a ela, dizendo-lhe a seguir que muitos adicionam Jesus à sua vida, entretanto não permitem que ele seja realmente seu Senhor. Desse modo, levou a jovem a refletir sobre sua vida espiritual.

Depois disso, passei a pensar bastante a respeito. E a questionar ainda mais a mim mesmo, pois não quero fazer como se estivesse numa rede social. Nela, acrescentamos pessoas, curtimos suas postagens e até compartilhamos o que consideramos interessante ou importante. Mas, se algum “amigo” pisar na bola, falar ou fizer algo de que discordamos, nós o excluímos sem que isso pese na consciência.

Lamentavelmente, parece que hoje muitos agem assim em relação a Deus. Para estes, ele até faz parte de seu vocabulário cotidiano. Usam expressões como “graças a Deus”, “se Deus quiser”, “Deus me livre” e outras semelhantes a essas. Todavia, quando supõem que Ele não atendeu aos seus desejos ou requer alguma mudança em seus comportamentos, atitudes, conceitos e valores, excluem-no sem piedade do mesmo modo que se faz no facebook, por exemplo.

Mas não convém que seja assim. Para o verdadeiro cristão, Deus não pode ser apenas um conceito ou uma palavra que pode ser deletada a qualquer momento. Não importa apenas adicioná-lo ao repertório de palavras bonitas que almejamos usar, talvez até para impressionar alguém. É necessário que ele seja real e pessoal.

É preciso ainda que ele seja nosso amor maior e Senhor da nossa vida. Isso significa acatar seus ensinamentos como verdadeiros e pautar a vida em conformidade com seus ensinos. Veja o que disse Jesus em Marcos 12:29 e 30, respondendo a uma pergunta do jovem rico: “O mais importante é este: Ouve, ó Israel, o Senhor, o nosso Deus, o Senhor é o único Senhor. Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças”.

Antes de tudo, amar significa dar crédito ou o devido valor a ele e às suas palavras. Logo, quando alguém diz que o ama, mas rejeita seus ensinamentos, precisa fazer um autoavaliação, pois as duas coisas devem seguir na mesma direção. De maneira alguma pode haver incoerência ou contradição entre elas.

Quando lemos Apocalipse 1:3, encontramos a seguinte declaração: “Bem-aventurado aquele que lê e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo”.

Já em II Timóteo 3:16 e 17, as Escrituras dizem: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra”.

Quando Deus não é apenas uma palavra que faz parte do nosso vocabulário, damos ouvidos a seu Filho, Jesus, que ensinou da seguinte maneira: “Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”.

Tal palavra quer dizer que Deus passa a ocupar em nossa vida o lugar que é dele por direito e ele se torna prioridade para nós. Buscar o reino de Deus implica aceitar seu governo sobre nós, já que todo reino tem um rei, o qual estabelece leis que precisam ser acatadas e respeitadas. E as de Deus não são pesadas ou penosas – I João 5:3.

Hoje, o que vemos são pessoas criando suas próprias leis espirituais, as quais vão ao encontro de seus próprios interesses, não considerando os mandamentos do Rei dos reis e Senhor dos senhores. Portanto, como num reino terreno, mesmo que as intenções sejam boas (o que é raro), estão desrespeitando o que foi estabelecido por Deus.

Por outro lado, em todo reino, os súditos também têm direitos, inclusive o de proteção. Da mesma maneira acontece em relação a Deus. Se estamos sob o seu governo, temos direito àquilo que sua palavra ensina e promete, pois ele é fiel e justo – I João 5:14. Não porque o merecemos, mas por causa de seu amor e de sua maravilhosa graça, a qual ele faz abundar sobre nós (Efésios 2:8 e 9).

Para quem o Senhor não é apenas uma palavra a mais, a busca da justiça de Deus é uma constante. Ou seja, tal indivíduo continuamente procura agir conforme aquilo que é assegurado pelo Direito, justo e digno. Contrapondo-se, então, ao que temos visto atualmente: pessoas fazendo de tudo para atingir seus inescrupulosos objetivos, mesmo que isso signifique proceder com desonestidade, roubar, matar, trapacear, corromper-se.

Quanto aos que colocam o reino de Deus e a justiça dele em primeiro lugar, Jesus prometeu que todas as demais coisas lhes serão acrescentadas. Que coisas? Aquelas de que necessitamos como, por exemplo, alimento, roupa, proteção, paz e outras semelhantes.

Para finalizar, quero dizer que estamos vivendo tempos trabalhosos, conforme a Bíblia fala em II Timóteo 3:1 ao 5. Portanto, se quisermos permanecer de pé diante das tempestades, é preciso que Deus, Jesus e o Espírito Santo não sejam meras palavras de nosso repertório linguístico. Eles precisam ser reais como de fato o são. Assim, podemos recorrer a eles a qualquer momento, bom ou ruim, que seremos ajudados, socorridos, acolhidos em seus braços de amor, misericórdia e justiça. Sendo assim, não delete Deus da sua vida nem deixe de dar crédito aos seus mandamentos – Mateus 13:8.

Sugestão: Música Acredito do cantor Leonardo Gonçalves.

 

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Andar com Deus – Abraão

passos na areia

Andar com Deus é algo realmente muito importante e necessário, sobretudo em dias tão trabalhosos como estes nos quais vivemos (II Timóteo 3: 1 ao 5). Por essa razão, almejo compartilhar com você uma porção a mais desse apetitoso tema, pois, já diz o bom e velho ditado: “Diga-me com quem andas, que direi quem tu és”.

Nos artigos anteriores, conversamos um pouquinho sobre Enoque(  Andar com Deus – Enoque) e Noé(Andar com Deus – Noé). Agora, seguiremos os passos de Abraão, para aprendermos ou relembrarmos algumas coisas de fato preciosas e relevantes à nossa caminhada na fé, sempre com o objetivo de estar, a cada novo amanhecer, mais próximo daquele que nos criou com tanto amor e para seguir suas pisadas de cabeça erguida e com fé inabalável.

Para essa jornada bíblica, navegaremos em Gênesis 12:1 ao 3. Porém, se você quiser aprofundar-se um pouco mais, pode ler até o versículo 9. Veja, então, o que diz: “Então o Senhor disse a Abrão: Sai da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei. Farei de você um grande povo/nação, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção. Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados”.

Em primeiro lugar é preciso entender que Deus queria escrever uma nova história com esse homem. No entanto, para que isso fosse possível, era necessário trocar o nome dele de Abrão (pai ilustre, pai excelso ou grande pai) para Abraão (pai das multidões ou pai de muitos). Logo, entendemos que andar com o Senhor requer de nós mudanças operadas por Ele, porque nem sempre o que somos está em harmonia com a vontade dele. Com esse servo foi o nome, já que não condizia com aquilo que o Senhor faria dele. Conosco podem ser outras coisas que não estão ou não são coerentes com a vontade do Pai.

O segundo aprendizado é que ele precisaria fazer uma mudança geográfica em sua vida, ou seja, ir para outro lugar. Qual a razão disso? Muitas vezes o lugar onde estamos ou no qual vivemos amarra-nos e nos impede de caminhar com Deus. Vale lembrar que Tera, pai de Abraão, era idólatra (Gênesis 11:31; Josué 24:2), o que, fatalmente, trazia influências negativas ao filho. Talvez nós não careçamos de uma mudança de lugar, mas de postura, de opinião, de situação, da maneira de crer ou de ver, a fim de que agrademos ao Senhor.  Quem sabe, uma tradição humana deve ser deixada para trás.

Outra preciosa lição é que Deus tinha algo melhor para Abraão. Se o orientou a sair daquela região, é porque havia preparado algo excelente para ele. Conosco também não é diferente. Caso sejamos orientados a fazer alguma mudança de rota em nossa vida é porque o Senhor tem bênçãos reservadas para nós. Entretanto, era preciso crer e sair dali para poder ver o que Deus lhe preparara com tanto carinho. Ele podia dizer não ao Pai, contudo decidiu falar sim e, por isso, desfrutou das copiosas bênçãos que lhes foram preparadas. Também podemos escolher o não, mas, se dissermos sim ao Senhor, suas dádivas inundarão nossa vida, e viveremos o melhor do Pai (Isaías 1:19).

A quarta grande lição é que Deus, de livre e espontânea vontade, prometeu abençoá-lo, segundo lemos nos versículos 2 e 3. Isso nos revela que o Senhor tem prazer de presentear quem decide seguir suas determinações. Pense em você mesmo. Caso seja pai ou mãe, seu coração não regozija quando o filho ouve suas instruções? Não se sente mais motivado a presenteá-lo? Como pai que sou, creio que sua resposta é sim. Portanto, entendo que Deus, que se declara nosso Pai, age do mesmo modo conosco.

Há muitos outros aprendizados. Todavia, desejo colocar apenas mais um: Deus prometeu abençoá-lo grandemente, porém esperava que ele se tornasse uma bênção (V 2). Penso que com você e comigo não é diferente. Não podemos e não devemos ser mar-morto, ou seja, aquele que só recebe, mas do qual nada transborda para suprir a necessidade de outrem. É necessário que sejamos abençoadores, pois a fé sem obras é morta em si mesma, conforme declara a Bíblia em Tiago 2:17 e 22).

Desse modo, finalizo dizendo: decida andar com Deus e seguir para onde ele tem determinado em sua Santa Palavra, mesmo que pessoas próximas a você tenham outras companhias e estejam caminhando para lugares estranhos e contrários à vontade do Senhor. Determine em seu coração ser uma bênção a cada dia em que o sol raiar e estar no lugar determinado pelo Senhor.

 
 

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O segredo do sucesso

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Se quiserdes e estiverdes dispostos a obedecer, comereis os melhores frutos desta terra.” (Isaías 1:19)

 

     Uma das coisas mais comuns a cada um de nós é fazer uma auto-avaliação, especialmente em momentos específicos da vida, sobretudo no final do ano. Nela, sempre estabelecemos comparações, seja com anos anteriores ou com outras pessoas, as quais consideramos bem-sucedidas.

Tais avaliações e comparações, entretanto, precisam ser feitas de forma sábia e criteriosa. Não que em si mesmas elas sejam más. Ao contrário, se elaboradas com sabedoria, poderão ajudar-nos a corrigir a rota, a estabelecer novas metas para atingir objetivos propostos ou mesmo a dar prosseguimento àquilo que estamos desenvolvendo no momento.

No entanto, caso as façamos de maneira equivocada, elas podem causar sérios prejuízos tanto de ordem material quanto de natureza espiritual. O que, fatalmente, gera decepção consigo mesmo e o pior: até com Deus. Então, como avaliar-se de modo sábio e, portanto, correto?

Penso que a primeira demonstração de sabedoria é reconhecer a diferença entre sucesso do ponto de vista humano e ser bem-sucedido aos olhos de Deus. Por quê? Por haver uma distância enorme entre os dois pareceres.

Para entendermos melhor, vejamos o que significa a palavra sucesso: (latim: successu) Êxito; resultado feliz. Agora, veja bem-sucedido: 1.Que  tem ou teve êxito ou sucesso em seu empreendimento. 2. Que está bem  financeiramente (Wikipédia).

Se atentarmos para o sentido atribuído pelo homem a essas duas palavras, verificaremos que obteve sucesso em 2014 quem se destacou em alguma área (financeira, social, esportiva, científica, política, intelectual ou quaisquer outras). E, em parte, esse conceito está correto, principalmente se tais indivíduos colheram bons frutos de forma honesta. Logo, merecem nossos aplausos em reconhecimento por seus feitos e conquistas.

Por outro lado, quando observamos tal conceito sob a ótica de Deus, a qual está expressa nas Sagradas Escrituras, veremos que o Senhor tem um olhar e parâmetros  bem diferentes para declarar se alguém é bem- sucedido ou não.

Quando voltamos nossos olhos para a Bíblia, encontramos em muitos textos argumentos que fundamentam o que estou falando. Porém, como não é possível colocar todos num artigo, tomo como base para a argumentação Josué 1º: 1 ao 9, o qual registra o encontro do Senhor com Josué, a quem escolhera para ser o sucessor de Moisés, que havia morrido. Nesse texto, Deus nos revela seu conceito de sucesso e prosperidade e como obtê-los.

O primeiro deles é ter um encontro pessoal com Ele, como teve Moisés e, agora, Josué: “E sucedeu que depois da morte de Moisés, servo do Senhor, que o Senhor falou com Josué, filho de Num…” (1:1).

O segundo é saber que cada um cumpre a sua missão e é recolhido por Deus. Moisés cumprira a dele. Então era o momento de Josué assumir o comando e fazer a parte dele: “Moisés, meu servo, está morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão…” (1:2).

O terceiro é estar ciente de que existe uma promessa de Deus, a qual Ele é fiel e justo para cumprir em sua vida: “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vo-lo tenho dado, conforme eu disse a Moisés” (1:3; ler também Números 23:19).

O quarto: estar convicto de que Deus promete estar conosco para que possamos prosperar naquilo que faremos: “Ninguém conseguirá resistir diante de ti, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo: não te deixarei nem te desampararei” (1:5; ler Mateus 28:20b).

O Quinto: Deus está conosco; porém, não fará aquilo que nos compete. Precisamos, portanto, cumprir nossa parte na aliança: Read the rest of this entry »

 
 

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A importância de Deus na vida dos jovens

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Outro dia, na Escola Bíblica Quadrangular (Jd Fátima – Nova Odessa/SP), ouvimos a leitura de um texto escrito por uma jovem da igreja. A professora de português da referida jovem solicitou que escrevesse sobre o tema em questão. Ficamos emocionados em saber que tudo o que aprendemos na escola bíblica fica guardado no coração da criança, que passa a ser adolescente e a ser jovem – e continua a guardar os ensinamentos que recebeu.

Isso reforça nossos ânimos e não nos deixa desanimar, pois “sabemos que o nosso trabalho não é vão no Senhor!”. Também deixa claro aos pais a palavra de Deus que diz: “…Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.
Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.
E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;
E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.
Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos.
E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.(Deuteronômio 6:4-9)”, reforçando a necessidade de ensinarmos a Palavra de Deus aos nossos filhos.


O texto que se seguirá é o que a jovem Caroline Miranda escreveu. Nós o transcrevemos da forma como recebemos. Todos os créditos sejam dados a ela.

” “Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós e já venceste o maligno” 1JOÃO 2:14

Sei que esse tema é complexo, e que muitas pessoas não querem saber de Deus, muito menos na adolescência, que é uma fase de “curtição” e de “aprender com os erros”, não escrevo esse artigo pra “jogar pedra em ninguém”, nem falar mal de alguém, nem pra julgar ou muito menos provar quem é quem, mas gostaria de dizer que meu compromisso é com Cristo e nada mais, quer PAZ? Então vá, O busque, ELE te espera de braços abertos. Ele perdoa pecados, nos faz pessoas melhores, Ele corrige com amor. O AMOR, que Ele demonstra a nós é tão grande que quando queremos realmente estar perto Dele e fazemos algo que SABEMOS que não está certo, nos sentimos constrangidos, e aos poucos vamos deixando o “velho homem do passado”, “os velhos erros que podem nos levar a morte”, sem nem ao menos perceber, a partir desse ponto servir a DEUS é um PRAZER, e não um SACRÍFICIO.  ALIÁS, COMO NÃO AMAR QUEM MORREU NA CRUZ POR MIM!?

“Uma noite eu tive um sonho…

Sonhei que estava andando na praia, com o Senhor, e através do Céu passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia; um era o meu e o outro era do Senhor.

Quando a última cena da minha vida passou olhei para trás, para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida havia apenas um par de pegadas na areia.

Notei também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso me entristeceu muito, e perguntei então ao Senhor:

Senhor. Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo todo o caminho, mas notei que durante as maiores dificuldades da vida, havia na areia apenas um par de pegadas. Não compreendo por que, nas horas que eu mais necessitava de Ti, Tu me deixaste.

O Senhor me respondeu:

Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas da tua prova e do teu sofrimento. Quando viu na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que Eu, nos braços te carreguei!”(Transcrito)

Nos dia de hoje, o que mais vemos em jornais e na televisão, é que jovens estão sendo presos, acusados de trafico de drogas, ou que estão matando roubando. Mas será que Deus não se importa com isso? Será que os jovens não têm importância para Deus? Em Gênesis 37:2, cita a história de um jovem chamado José. Ele tinha apenas 17 anos e apascentava ovelhas com seus irmãos, Deus tinha planos na vida de José…Como também tem planos na vida de cada jovem que esta se entregando para o mundo, para o inimigo! Read the rest of this entry »

 

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QUEM É FIEL NO POUCO …

Ouça: Salmo 01 ( com Eyshila )

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              O mundo hoje vive uma enorme crise de integridade. Pessoas de todas as faixas etárias, níveis culturais, raças ou denominações religiosas têm sido solapadas por ela de forma tão sutil, discreta, que não percebem. Portanto, tornam-se simultaneamente culpadas e vítimas das conseqüências dela.

              A desonestidade parece estar na moda. Os valores humanos e morais, antes tão valorizados, aparentemente perderam a validade como se fossem um produto qualquer na prateleira de um supermercado. Os fatos mostram que, de modo quase geral, a corrupção, a imoralidade, a violência, a mentira, o “passar a perna”, o “dar um jeitinho” não são mais objeto de repúdio e dignos de ser combatidos. Pelo contrário, aqueles que se opõem a tais coisas é que são mal vistos, pois fazem parte do grupo de “caretas, babacas, retrógrados, conservadores” e de outros adjetivos semelhantes aos citados. Percebe-se claramente que a moda é conquistar o sucesso, a fama, o dinheiro a qualquer custo, mesmo que para isso precise vender, literalmente ou não, a alma para o Diabo (ou a da própria mãe), falsificar remédio usado no tratamento de câncer (…). Por isso, vivemos atualmente o que podemos chamar de caos, de fundo de poço. Read the rest of this entry »

 

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